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domingo, 22 de maio de 2011

A Mente Absorvente

(de The Joyful Child), "Shared with permission of The Joyful Child Montessori Company: www.thejoyfulchild.us"

A criança nestes primeiros anos realmente absorve a vida à sua volta. Um adulto nunca será exageradamente gentil, respeitoso ou sábio, e nunca prestará atenção excessiva aos sons que uma criança vai ouvir ou ao ambiente que ela vai observar.

Quando a criança não está com seus pais, deve-se dedicar muita atenção ao se estabelecer os mais altos níveis de expectativa a outros adultos com quem a criança permanecerá.

O ambiente que criamos para a criança pequena é aquele que ela tenderá a criar para seus filhos, seus netos, e assim por diante...

O Olhar e a Compreensão (e a importância do sono)

(de The Joyful Child), "Shared with permission of The Joyful Child Montessori Company: www.thejoyfulchild.us"

O que seu filho vê em casa? No primeiro ano é bom ter cores claras e não muitos objetos expostos. Quando uma criança é hiperestimulada visualmente, ela usualmente fecha os olhos e se isola do mundo. É melhor inspirar e convidar a criança a explorar visualmente o ambiente utilizando cores claras e limitando os objetos do que oprimindo-a.

Quando a criança viu, ouviu e sentiu tudo o que queria durante um determinado período de tempo, ela sabe, por sabedoria inata, que é hora de dormir para processar tudo. Imagine como é vir de um local morno, macio, quase escuro e quieto (o útero) e sair para um local novo, cheio de luz, sensações, sons, tudo estranho a não ser as vozes da família. É muito importante respeitar a sabedoria infantil sobre quanto é bom absorver, e sobre quando ir dormir para processar e descansar, e quando acordar para receber mais informação.

No nascimento, o bebê já sabe como regular seu sono para uma excelente saúde física e mental e para integrar novas experiências. Se nós respeitarmos este conhecimento intuitivo depois do nascimento, nós já estaremos bem avançados quanto a prevenção de problemas de sono que exaurem pais e filhos recentes. Se nós tivermos em mente que o sono é vital por muitos motivos e não deve ser interrompido, nós tentaremos, como as culturas ancestrais disseram várias vezes, não acordar um bebê que dorme senão em uma emergência.

Precisamos ser cuidadosos para não fazer a criança precisar de nós para dormir. Quando o bebê é sempre carregado até que ele durma, problemas com sono podem surgir. Para evitar criar dependência do adulto para atividades tão naturais quanto ir dormir é importante respeitar, do primeiro dia em diante, a habilidade da criança de dormir por si mesma.

A criança é curiosa e precisa explorar sensorialmente o mundo desde os primeiros dias e quer ficar com a família, e não aninhada em um quarto quieto o dia inteiro. Para ajudar a tornar isso possível, os pais podem usar uma esteira especial para bebês, um saco de dormir, um pequeno futon, que possa ser levado para o local da casa onde a família for ficar - a cozinha, o quarto, a sala...

Desta maneira, a criança pode ficar com a família, observar a vida, e cochilar quando necessário. Assim o pequeno pode se manter em contato com seu ritmo natural de sono e vigília. Ele pode ouvir conversas, risadas, música ou o tranquilo silêncio. Nestas esteiras a criança pode também melhorar habilidades em desenvolvimento, como exercícios e alongamento dos músculos, fazendo flexões, alcançando coisas, e levantando-se. E ainda assim seguir seu ritmo natural de sono e vigília.

Muitíssimo trabalho mental existe durante o sono e os sonhos. Todas as experiências do dia precisam ser combinadas e todo o 'programa pessoal' precisa ser revisto levando-se em consideração todas as informações recebidas durante o dia.

Nós não devemos olhar para o recém-nascido como um pequeno e desamparado ser humano. Mas como pessoas que são pequenas em tamanho, mas com uma imensa capacidade mental, e com muitas habilidades físicas que não podem ser testemunhadas a menos que o ambiente auxilie a manifestação da vida.

-Drª. Silvana Montanaro, MD



Choro é comunicação

(de The Joyful Child), "Shared with permission of The Joyful Child Montessori Company: www.thejoyfulchild.us"

Diferentes culturas variam muito em suas respostas ao choro das crianças - desde uma crença de que chorar fortifica os pulmões até a absoluta recusa ao fato de que alguém deixaria uma criança chorar ainda que por um só instante. Nós recomendamos empregar tempo e esforço para aprender o que seu pequeno ou sua pequena querem dizer com um choro. Não existe receita, e cada criança é diferente.

Em uma visita ao berçário do hospital da Universidade de Roma, durante meu treino para Assistente da Infância, eu vi uma professora responder ao choro de uma criança da seguinte maneira: primeiro ela falou gentil e suavemente ao bebê, mostrando a ele que alguém estava presente. Em muitos casos isso é todo o necessário para confortar a criança e para o choro acabar. No entanto, se isto não funcionar, a professora fazia contato visual com a criança ou encostava uma mão gentilmente sobre ela. Geralmente isto acalmava a criança completamente. Se não desse certo, ela checava para ver se havia algum desconforto físico, alguma dobra desconfortável nas roupas de cama, uma fralda molhada, a necessidade de ficar em uma posição diferente. Resolver este problema quase sempre tranquilizava a criança e eliminava a vontade de chorar. Só muito raramente a criança precisava mesmo de comida.

Acho isto extremamente interessante, vindo de um país com um considerável problema de obesidade. Talvez se nos esforçássemos mais para "confortar" nossos pequenos de outras maneiras, que não dando comida ou chupetas - que ensina a eles que a felicidade está em colocar algo na boca - nós poderíamos educar filhos que conhecem melhor suas necessidades.
É comum que uma mãe atenciosa pense que choro é sempre fome ou dor. Mas o bebê pode estar preocupado, tendo memórias ruins, estar molhada, com frio, com calor, com medo, sozinha ou entediada. Há muitas razões para se pedir ajuda.

Uma mãe ou um pai atentos que empreguem muito tempo observando ou ouvindo podem aprender, ainda nos primeiros dias, o que cada choro em particular quer dizer. Todos querem ser compreendidos.


O próximo post, Dica 6, tratará ainda do primeiro ano, "O Olhar e a Compreensão",
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Do pré-natal ao primeiro ano

Do pré-natal ao primeiro ano
(de The Joyful Child"Shared with permission of The Joyful Child Montessori Company: www.thejoyfulchild.us".


Nós sabemos muito pouco sobre o que um bebê realmente vive durante os nove meses no útero. O que ele percebe, sente, pensa, entende. Mas nós sabemos que ele responde a vozes, a sons e a música. Então todos os dias devemos dar a ele o melhor que pudermos durante algum tempo, falando com ele baixinho, cantando e tocando belas músicas.

Estudiosos de aquisição de linguagem nos dizem que a base para o aprendizado da língua materna começa no útero. Estudos sobre as vidas de grandes músicos geralmente nos dizem que eles foram expostos a excelente música ainda durante a gestação.

Pais que cantam para os pequenos bem antes de seu nascimento percebem que depois do nascimento aquelas mesmas músicas tranquilizam muito os bebês.

A pele, o primeiro e mais importante órgão dos sentidos, está completa depois de sete ou oito semanas de gestação. O olfato está pronto para funcionar no segundo mês de gestação. O paladar está ativo no terceiro mês. A orelha completa seu desenvolvimento estrutural do segundo ao quinto mês de gravidez. É possível que o feto absorva as características particulares do ritmo da língua materna. De certa maneira, o feto já está trabalhando, aprendendo a língua! 
- Silvana Montanaro, Psiquiatra MD, treinadora de professores Montessori 


Música e Linguagem
 - No primeiro ano de vida a criança tem um interesse especial pela fala humana e em assistir a face e os lábios das pessoas que estão falando. Não um acidente que a distância entre os olhos do recém-nascido e o rosto da mãe quando o amamenta seja exatamente a distância focal do bebê. 
Nós podemos alimentar este interesse pela linguagem falando claramente, sem usar a "fala-de-bebês",sem elevar o tom da voz (como fazemos com animais de estimação), e sem simplificar demais a linguagem na presença da criança.
Podemos contar histórias interessantes ou engraçadas de nossas vidas, recitar poemas favoritos, falar sobre o que estamos fazendo "Agora estou lavando seus pés, esfregando seus dedos para que fiquem bem limpinhos" e podemos nos divertir com esta importante comunicação. Podemos ouvir música, ao silêncio e um ao outro.

É possível conversar mesmo com crianças muito pequenas, desta maneira: quando a criança fizer algum som, imite-o - o tom e a duração do som da criança. Usualmente se percebe uma resposta incrível por parte da criança da primeira vez que isso acontece, como se ela dissesse "Finalmente alguém entende e fala minha língua".
Depois de algumas destas trocas, muitas crianças vão começar a fazer sons para você imitar propositadamente, e finalmente vão tentar imitar os sons do adulto. É uma primeira comunicação muito interessante para as duas partes. Não é "fala-de-bebê", podemos chamá-la de "canto".

Para o primeiro ano, atividades como se trocar, ninar, tomar banho, ser segurado e vestido são os momentos mais importates e mais impressionantes. Peça permissão ou fale para o pequeno que você vai pegá-lo quando você estiver quando o fazendo. Se houver escolha, pergunte a ele se eles está pronto para ser pego, vestido, banhado, antes mesmo de pegá-lo. Crianças sabem quando perguntas sérias são feitas a elas e quando elas têm escolhas. Enquanto você o troca ou dá um banho nele, em vez de distraí-lo com brinquedos, olhe em seus olhos e diga a ele o que você está fazendo, faça perguntas e dê escolhas.

O valor desta comunicação cheia de amor e de respeito nunca será enfatizado demais. Ela faz o bebê falar com você, e este desejo de comunicação é a base para o desenvolvimento da língua. O bom desenvolvimento da língua também depende da linguagem que a criança escuta à sua volta nos primeiros dias, meses e anos. Ouvir conversas entre os pais e outros adultos é tão valioso quanto ser parte da conversa.
Um pai ou irmão que fale ou cante para a criança está ensinando linguagem a ele também. É impressionante quanto de língua se aprende nos primeiros três anos de vida, brotando uma compreensão da linguagem completa de uma maneira que o adulto nunca poderá imitar.

Nunca é cedo demais para olhar livros juntos e falar sobre eles. Belos livros de papelão podem ficar de pé, apoiados pelas capaz e pelas páginas, para um bebê que ainda não pode se sentar para se divertir olhando-os. Eles introduzem uma ampla quantidade de temas interessantes para a criança quando eles desejam ver, ouvir (e falar) sobre tudo.

Esta dica continua no próximo post, Dica 5.
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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Não Cai na Prova - Tom Chapin & John Forster


Letra original:

Go on to sleep now, third grader of mine.
The test is tomorrow but you'll do just fine.
It's reading and math, forget all the rest.
You don't need to know what is not on the test.
 
Each box that you mark on each test that you take,
Remember your teachers, their jobs are at stake.
Your score is their score, but don't get all stressed.
They'd never teach anything not on the test.
 
The School Board is faced with no child left behind
With rules but no funding, they’re caught in a bind.
So music and art and the things you love best
Are not in your school ‘cause they’re not on the test.
 
Sleep, sleep, and as you progress
You’ll learn there’s a lot that is not on the test.
 
Debate is a skill that is useful to know,
Unless you’re in Congress or talk radio,
Where shouting and spouting and spewing are blessed
'Cause rational discourse was not on the test.
 
Thinking's important. It's good to know how.
And someday you'll learn to but someday's not now.
Go on to sleep, now. You need your rest.
Don't think about thinking. It's not on the test.  

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Tradução:

Vamos dormir agora, meu estudante,
A prova é amanhã, mas você vai bem.
É leitura e matemática, esqueça todo o resto,
Você não tem de saber o que não cai na prova.

A cada alternativa que você marca em cada prova que você faz
Lembre-se de seus professores, o trabalho deles está por um fio.
Suas notas são as notas deles, mas não se preocupe,
Eles nunca ensinam o que não cai na prova.

O Conselho Escolar se depara com o "No Child Left Behind"¹
Com regras e sem fundos, estão numa enrascada.
Então música e arte, e as coisas que você mais gosta
Não estão na escola porque não caem na prova.

Durma, durma, e conforme você progredir,
Você vai aprender que há muitas coisas que não caem na prova.

“Debate” é uma habilidade util de se ter,
A menos que você esteja no Congresso ou fale no rádio
Onde gritar e vomitar e cuspir é adorável
Porque o discurso racional não estava na prova.

Pensar é importante, é bom saber como.
Um dia você aprende, mas “um dia” não é agora.
Vamos dormir, agora. Você tem de descansar.
Não pense em pensar, não cai na prova.
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¹No Child Left Behind é um programa de educação como nossos programas de inclusão e de progressão continuada, embora com características diferentes.

Not On The Test
Sung by Tom Chapin
Written by John Forster & Tom Chapin
© 2008 Limousine Music Co. & The Last Music Co. (ASCAP)
Not on the Test video: Directed by Yuichi Hibi
Edited by Timothy Gregoire
Art Direction: Marie Christine Katz
Production Coordinator: Mary Croke

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Resultados de Montessori

É alegremente divulgado por todas as escolas Montessori que ambos os fundadores da gigantesca Google (Larry Page e Sergey Brin) foram educados em escolas Montessori, mas você sabia que eles mesmos creditam a estas escolas o seu sucesso? Assista ao vídeo abaixo e os veja contando esta história! A tradução virá logo mais.



Outras famosas personalidades da informática que estudaram em Montessori são os fundadores da Wikipedia (Jimmy Wales) e da Amazon (Jeff Bezos).

Estamos aguardando informações, mas recebemos indicações de que também o fundador do Facebook passou por uma escola Montessori quando pequeno.

Depoimentos de personalidades logo mais estarão disponíveis na página "Depoimentos".

A organização do Ambiente da Criança

(de Sunrise Montessori)

1) Tenha um local em cada cômodo - no quarto, na cozinha, sala, no banheiro, na garagem etc - para os poucos e bem escolhidos pertences da criança.

2) Pense cuidadosamente as atividades da família e os materiais usados, em todas as áreas da casa, e arranje o ambiente de forma a incluir a criança.

3) Perto da porta da frente, coloque um banquinho para sentar, e um local ao alcance da criança para pendurar casacos e colocar os sapatos. Na sala, coloque estantes para organizar alguns dos livros, brinquedos, jogos e livros da criança.

4) Não coloque muitos itens de uma vez. Algumas cestas e bandejas com ferramentas ou brinquedos que estão sendo usados no momento são suficientes. Não coloque muitos itens em cada cesta. Se uma criança tem 100 peças de montar, serão muitas para ele. Comece com 10 ou 15, assim ela aprenderá a lidar com as peças e a colocá-las no lugar. Conforme ela quiser mais, você pode adicioná-las à cesta, e ela aprenderá a lidar com mais e mais peças.

5) Variar livros e brinquedos é uma boa ideia - tirando aqueles que não têm sido usados recentemente e guardando-os por um tempo. Uma alternância mensal funciona bem. Uma criança mais velha pode ajudar com isso. Isto é feito observando-se o que a criança está de fato usando, e removendo-se o que está sendo ignorado ou já foi ultrapassado. Certifique-se de deixar lá os favoritos!

Preparação do Ambiente da Criança

Pede-se antecipadas desculpas por frases que soem não muito naturais, já que se trata de uma tradução com boa vontade, mas sem técnica.

Preparando o Ambiente:
Na casa ou na escola da criança pequena, é necessário prestar muita atenção ao ambiente. É fato reconhecido que a criança se desenvolve mais completamente (mental, emocional e fisicamente) quando é livre para mover-se e explorar em um ambiente que sempre aumenta, em vez de ficar preza em um berço, cercadinho, balanço ou andador. A exploração do ambiente é necessária à vida.

Desde o nascimento, quando a criança é livre para deixar sua cama e mover-se no quarto, e mais tarde pelos outros quartos, é importante prestar muita atenção para assegurar sua segurança: cobrir tomadas, prender fios no chão e na parede, remover plantas e produtos tóxicos.

Um portãozinho de 60cm, que possa ser pulado pelos adultos, cria locais seguros e interessantes para a criança por toda a casa. Quando a criança for capaz de explorar fora do quarto, o portão pode ser usado para protegê-la de quartos pouco seguros, o escritório, a cozinha, ou qualquer local que não seja à prova de crianças.

O período mais fácil para preparar o ambiente é antes do nascimento, os pais engatinhando pelo quarto da criança para ver o que a atrairá, o que ela pode alcançar e para fazê-lo seguro. Conforme o ambiente da criança se tornar maior, compreendendo outros cômodos da casa, e conforme ela começa a engatinhar rapidamente e andar, os adultos devem continuar a fazer da casa um local seguro.

Durante os primeiros três anos a criança vai absorver, como uma esponja, tudo o que estiver no ambiente, o feio ou o belo, mau ou bom comportamento, boa ou má linguagem. Como pais, somos os primeiros modelos de o que significa ser humano. Se nossas crianças estiverem em um berçário ou comunidade infantil, precisamos exigir o mesmo alto nível.

A qualidade e a beleza do ambiente, dos livros e dos materiais é muito importante para atrair, satisfazer e manter a atenção da criança. Se a criança é exposta a belos brinquedos e materiais, ela vai ajudar a criar um mundo do mesmo alto nível quando for adulta. Brinquedos, chocalhos, quebra-cabeças, tabuleiros e cadeiras feitos de madeira em vez de plástico ajudam a desenvolver apreciação pela natureza e pela qualidade e mostram respeito pela criança.

Quadros na parede, pendurados ao nível dos olhos da criança, podem ser lindas pinturas emolduradas ou simples posters. Mais do que por feios desenhos, que os adultos assumem que são preferidos pelas crianças, nós vemos que elas tendem a gostar da alta arte, que resistiu aos testes do tempo. Crianças também gostam de ver seus trabalhos artísticos emoldurados e dispostos nas paredes. Os quadros das crianças podem mudar frequentemente, conforme que elas criam novos trabalhos artísticos.

Melhor do que manter grandes caixas de brinquedos, é guardá-los ordenados em prateleiras, pendurados em ganchos, arrumados em bandejas, e separados em cestas. Isto também faz com que "colocar as coisas no lugar" seja muito mais lógico e prazeroso. É possível colocar estantes no quarto da criança, na sala, ou onde quer que a criança possa brincar, antes de ela nascer. Os pais podem começar a manter as coisas da criança em prateleiras de imediato, e continuamente dar o exemplo de colocar brinquedos em seus lugares quando não estiverem sendo usados.

Na próxima dica: itens para se ter em mente quando organizar o ambiente da criança. Muito mais sobre este assunto você pode ler em Sunrise Montessori. Aos poucos vamos traduzir muito de lá, mas se você tiver pressa, pode ler direto na fonte.

Dica de Livro


A primeira dica desta página precisa ser o livro How to Raise an Amazing Child the Montessori Way, provavelmente é o livro mais importante para mãmães e papais montessorianos. O autor, Tim Seldin, é Presidente da  The Montessori Foundation e do International Montessori Council.
O livro tem dicas para todas as fases da sua criança, com textos muito claros e algumas centenas de fotografias ilustrando as atividades e os ambientes. Vale cada centavo e cada minuto de leitura!
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